(...)O modelo de avaliação por objectivos, inspirado na parábola do burro e da cenoura, é ainda o melhor que temos para aumentar a produção em empresas grandes e impessoais, onde ninguém se sente necessário.
Definir um número que é preciso atingir é um método simples, entendido por todos. Não garante, como se tem visto, a vida da empresa e pode até conduzir à sua morte.
A avaliação por objectivos tem de ser repensada. Como elementos qualitativos e, de preferência, criando empresas menos impessoais.(...)
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